Ícone Irmã Amália
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Ícone Irmã Amália

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As réplicas dos ícones buscam a semelhança das piedosas peças, trazendo os elementos que são característicos delas. Madeira maciça, textura da tela em linho, qualidade na imagem e oração em sua produção. A peça é produzida artesanalmente com materiais de alta qualidade e finalizadas com cera de abelha, todos os processos de fabricação são feitos pelo artesão no Via Crucis Ateliê.

A peça tem 18,5 cm Xx19,5cm x 2 cm *

*O tamanho e as cores da imagem podem variar.


UM BREVE RESUMO DA IRMÃ AMÁLIA DE JESUS FLAGELADO.

Amália Aguirre nasceu em Riós, junto à fronteira Espanha-Portugal, na comunidade autónoma da Galiza, a 22 de julho de 1901. Pertenceu a uma família antiga, de longa tradição cristã, e seus pais eram admirados pela santidade de costumes, fervorosa piedade e sua inesgotável caridade para com o próximo.

Somente após a morte de sua avó é que Amália atravessou o oceano Atlântico, tendo chegado a Campinas no dia 16 de junho de 1919.

Foi na Congregação das Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado, fundada por Dom Francisco de Campos Barreto, Bispo de Campinas, e Madre Maria Villac, que viveu a Irmã Amália de Jesus Flagelado, a freira espanhola agraciada com o fenômeno dos sagrados estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo e com inúmeras aparições marianas.

Na década de 1930, a Virgem Maria e o Seu próprio filho, Jesus Cristo, apareceram várias vezes à Serva de Deus Irmã Amália de Jesus Flagelado, comunicando-lhe muitas mensagens com apelos de oração, de sacrifício e de penitência. A Santíssima Virgem Maria, no dia 8 de março de 1930, se apresentou como Nossa Senhora das Lágrimas e lhe revelou a Coroa (ou Rosário) das Lágrimas.

No dia 8 de abril de 1930, Nossa Senhora revelou também à Irmã Amália uma nova medalha milagrosa, a medalha da evocação às Suas lágrimas, e lhe pediu que, conjuntamente com a Coroa (ou Rosário), a difundisse pelo mundo inteiro, pois através dessa mesma medalha se dariam muitos prodígios, um grande número de conversões e muitas almas seriam salvas.

Embora a Irmã Amália de Jesus Flagelado, nesse ano de 1930, tenha conseguido divulgar a Medalha e a Coroa das Lágrimas, e essa devoção até tenha chegado a alguns países estrangeiros, esses meios de salvação revelados pela Mãe de Deus permaneceram quase desconhecidos durante várias décadas.

A Irmã Amália faleceu em Taubaté, no Brasil, em 18 de abril de 1977.


RECONHECIMENTO ECLESIASTICO

Em 8 de março de 1931, o Monsenhor Dom Francisco de Campos Barreto, Bispo de Campinas, reconheceu a veracidade dos fenômenos de estigmatização e as aparições recebidas pela Irmã Amália de Jesus Flagelado e concedeu as devidas autorizações – entre elas, o Imprimatur – para a publicação de todos os seus escritos (que incluíam as mensagens originais de Jesus e de Nossa Senhora) e das orações da Coroa (ou Rosário) de Nossa Senhora das Lágrimas.

Em 20 de fevereiro de 1934, o mesmo prelado publicou uma declaração episcopal e reforçou a importância da devoção à Virgem Maria sob a invocação de Nossa Senhora das Lágrimas.

Em 1935, a própria Coroa (ou Rosário) de Nossa Senhora das Lágrimas recebeu mais autorizações para sua divulgação: pelo Arcebispo John Robert Roach da Arquidiocese de Saint Paul e Minneapolis, no Minnesota (Estados Unidos); pelo Bispo Michael James Gallagher da Diocese de Detroit, no Michigan (Estados Unidos); pelo Censor Diocesano em Sopron (Hungria); pelo Bispo Stephanus Breyer da Diocese de Győr (Hungria); e, ainda, pelo Vigário Geral Ferdinand Buchwieser da Arquidiocese de Munique e Frisinga (Alemanha).

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